1988 - Hortência
É o grande clássico das tranqueiras Playboy, e não poderia começar por outra capa. Hortência é dos tempos pré-photoshop. Não tinha essa de usar recursos digitais. Era massa-corrida mesmo, muita fita crepe, muitas caras e bocas, muito truque de luz, e muito, muito suor do fotógrafo para transformar uma baranga em musa. A edição só não foi um fracasso total porque trouxe uma excelente seção "mulheres do ano", com as deliciosas Luma de Oliveira, Luciana Vendramini, Magda Cotrofe, Sonia Lima, Alice di Carli entre outras.
1988 - Sueli dos Santos
Hortência era feia - ok, ainda é... -, mas pelo menos tinha fama. Sueli dos Santos conseguia ser MAIS FEIA que a ex-mulher de José Victor Oliva e ainda por cima bem menos famosa. Até hoje ninguém sabe o que levou o pessoal da Playboy a colocar a arremessadora de dardo na capa da revista. Diz a lenda que alguém da redação perdeu uma aposta, ou pagou promessa, ou fez uma oferenda a algum orixá de desejos excêntricos.
1989 - Rosenery (a "Fogueteira")
A moça (sic) da capa foi multada pela FIFA porque lançara um "sinalizador da Marinha" (não é mentira) em plena eliminatória da Copa do Mundo de 1990, no crucial Brasil x Chile. O goleiro Rojas cortou a própria testa para fazer gracinha e, como sabemos, a seleção chilena não foi para a Copa da Itália. Mas Rosenery, enfim, tinha a multa para pagar. Eis que a benevolente Playboy paga a conta em troca da nudez da moça (sic). No fim, saiu caro para nós, leitores e sobretudo assinantes, que "ganhamos" a nudez o tribufu.
1990 - Doris Giesse
"Exótica" é como chamamos uma mulher feia por quem temos algum apreço. Dóris Giesse (aquela, do "Dóris Para Maiores"), porém, é mesmo exótica. Não sei se é bonita, não sei se é feia. Sua nudez na Playboy, porém, é incontestavelmente ridícula. A única coisa que se salva nessa edição são fotos de uma mocinha recém-surgida em Hollywood de nome Sharon Stone...
1991 - Fátima Muniz Freire
A Playboy já tinha abusado de nossa paciência nesse mesmo ano ao trazer o monstrinho de nome Carmita Medeiros logo na capa. Ainda assim, não satisfeito com a desgraceira, o editor nos "brindou" com essa coisa denominada Fátima Muniz Freire - que, a exemplo de Carmita, também é (ou era?) da "alta sociedade". Este mundo atual de fama instantânea trouxe pelo menos uma coisa boa: mulheres menos feias.
1992 - As Trigêmeas
Não, elas não são feias. Mas eram chatas. Tá, eu sei, é ruim colocar na lista das "piores capas" mulheres que são... CHATAS. Mas elas eram muito. Muito, mesmo. E apareciam em tudo que era programa de auditório ou de entrevistas, SEMPRE DIZENDO A MESMA COISA (no caso, essa "mesma coisa" era rigorosamente NADA de útil). Não atuavam, não cantavam, não dançavam, não faziam porra nenhuma. Eram apenas trigêmeas e não exatamente feias. Um dado curioso: graças à delícia de inflação da época, um exemplar da Playboy custava módicos Cr$ 32.000,00.
1994 - Simony
Claro que para todos que somos "contemporâneos" do Balão Mágico a revista causou muito furor. Mas a empolgação não passou do fato de que Simony posaria pelada. Tão-logo virávamos as páginas, descobríamos que não apenas a magia da infância tinha ficado para trás, mas principalmente a dura realidade se apresentava da pior forma. Simony, enfim, era uma baranga. Horrível. E a foto com siri na buceta está seguramente entre as piores imagens de todos os tempos e deveria ganhar uma menção de repúdio em algum anuário, na categoria "genitália com crustáceo vivo".
1996 - Carla Perez (a Primeira)
Não sei se "melhorar" é o verbo correto, mas a verdade é que a primeira "loira do tcham" mudou ao longo do tempo. Antes, convenhamos, era BEM pior. Mas infinitamente pior. E essa Playboy de estréia (ela posou mais 987790 vezes) serve de exemplo. Seu cabelo ainda era um tanto temperamental, sua lordose ainda era pouco disfarçada e a coxa de Roberto Carlos (o das duas pernas, que jogava bola etc) completava o macabro conjunto que curiosamente seduziu primeiro Alexandre Pires e depois Xandy, entre outras figuras que entendem tanto de mulher quanto de música.
1996 - Ida (do Vôlei)
Nessa época, todos que soltassem o trocadilho "volta", ao receber Playboy, eram sumariamente perdoados pela infâmia. Ida tinha o corpo feio, a cara feia e ainda por cima nem era tão craque. Taí mais uma edição que provavelmente se originou em aposta, pagamento de promessa etc.
1997 - Débora Rodrigues
Ela começou como sem-terra, ficou famosa por não ser exatamente um monstrão (mas apenas um monstrinho quase simpático) e logo foi parar na Playboy. Depois, foi trabalhar no programa "Fantasia", do SBT; e no fim das contas se tornou caminhoneira, com direito a correr pela "Formula Truck". Não sei que apito toca atualmente e, sinceramente, não quero mesmo saber.
1999 - Marina Lima
Não acho a Marina feia. Mas estou longe, também, de achá-la bonita. É meia-boca. E como a Playboy sempre piora quem passa por lá, claro que transformaram a mediocridade da cantora na mais inequívoca feiúra. A capa já é de uma infelicidade absurda.
2002 - Manu, do BBB
Na capa - e dentro da revista - o trocadilho super batuta: "Manu é Ela". E esse, acreditem, era o melhor momento da edição. A moça é feia, tem o corpo feio e, pra ajudar, namorava o tal de THYRSO. É demais, né? Foi a primeira feiosa que apareceu na Playboy exclusivamente por conta do BBB.
2002 - Leka
Leka engrossou a categoria das "criaturas das profundezas que passaram pelo BBB e caíram na Playboy". Com certeza, quem comprou essa edição o fez por conta da entrevista, das reportagens, das vinte perguntas ou até mesmo das propagandas. Tudo é justificável, menos ver a Leka pelada. Corre o boato que vários assinantes mandaram cartas com ameaças sérias ao pessoal da redação.
2007 - Monica Veloso
Um raio não cai no mesmo lugar duas vezes, é o que diz o ditado. A Fortuna sorriu para Monica Veloso quando o teste deu positivo e o pai era Renan Calheiros. Dali em diante, a Glória não lhe esboçou nem mesmo um semblante simpático. Sua Playboy foi de um fracasso retumbante, e seu livro encalhou. E ela está aqui apenas porque a revista não vendeu? Claro que não. Está porque ela é uma "Hortência dos novos tempos", tamanho o aparato de efeitos-especiais empreendido na divulgação de sua nudez. Técnicos da "Industrial Light & Magic" vararam noites para deixar as coisas razoavelmente aceitáveis.
2007 - Ana Paula (Bandeirinha)
Ela é melhor como bandeirinha do que como mulher pelada. E, pra quem não entendeu a piada, ela é UMA PORCARIA como auxiliar do árbitro. Se alguém AINDA ASSIM não entendeu o chiste, basta abrir a revista. Tudo se tornará claro. Também é comum ter um pouco de enjôo, diarréia e disfunção erétil.
1 comentários:
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